Sífilis e sífilis congênita são debatidas em evento do CREMERJ

O CREMERJ promoveu, nesse sábado, 19 de outubro, um evento em alusão ao Dia de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita. O encontro ocorreu de forma híbrida, no auditório Júlio Sanderson, na sede do Conselho, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e no canal on-line da autarquia, no YouTube. 

A programação foi aberta pelo presidente do CREMERJ, Walter Palis, pelo conselheiro responsável pela Câmara Técnica (CT) de AIDS e IST, César Figueiredo, e pelo membro da CT e professor titular-chefe do setor de DST da Universidade Federal Fluminense (UFF), Mauro Romero Leal Passos. 

No primeiro bloco, Mauro Romero compartilhou detalhes importantes sobre a sífilis songênita, os desafios que envolvem a doença e a importância da data. 

Em seguida, a professora titular do departamento de análises clínicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Maria Luiza Bazzo, comentou as dificuldades na interpretação das sorologias para sífilis, o que o médico solicita e o que o laboratório realiza. 

Na sequência, o obstetra e gestor da maternidade do Instituto Fernandes Figueira (IFF), José Paulo Pereira Junior, ministrou a palestra sobre as dificuldades nos entendimentos e comunicações entre profissionais que atendem na rede básica e os que atendem a gestante e o recém-nascido na maternidade. 

Para complementar o assunto, a membro do comitê de saúde materno-infantil da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a infectologista Cristina Barroso Hofer, abordou a sífilis congênita pela visão do médico pediatra.

Finalizando as apresentações, o conselheiro Edilbert Pellegrini ministrou uma palestra acerca das manifestações dermatológicas causadas pela sífilis e a sífilis congênita.